ENCONTRO INDÍGENA 2008 – UM BREVE RELATO
É difícil expressar o gostoso sentimento ao ver a Igreja indígena e diversos irmãos reunidos nestes dias durante o CONPLEI 2008. Éramos 1.251 pessoas e havia 47 etnias indígenas representadas. Podemos afirmar que foram dias de festa sob a coordenação geral de Henrique Terena e diretoria do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas.
Houve conversões, reconciliação, comunhão e compromisso de pregação da Palavra ao retornarem para suas regiões. O Senhor esteve conosco. As oficinas de prevenção ao alcoolismo, trabalho com crianças e tantas outras funcionaram muito bem.
Foram muitos momentos especiais, porém dois pontos altos ocorreram no domingo. Durante a tarde vários irmãos indígenas se reuniram de maneira informal e partilharam suas experiências. Falaram do amor que têm por Jesus, dos desafios para comunicar o evangelho entre seu próprio povo e do valor da presença missionária. Foi um momento marcante. Logo a noite houve a ceia do Senhor e foi inevitável comparar a cena com um prelúdio daquele dia em que todas as tribos, línguas povos e nações estarão perante o Cordeiro. Alegria e esperança estavam no ar.
Nos bastidores 200 voluntários trabalharam intensamente para que o encontro pudesse acontecer. Algumas comissões de trabalho, como a cozinha e segurança, organizaram plantões 24 horas por dia durante vários dias. O plantão médico e comissão de limpeza também trabalharam dia e noite. As igrejas de Manaus e outros estados bem como as instituições missionárias envolveram-se fortemente enviando voluntários, doando alimentos e organizando o trabalho com muita dedicação. Paulo Nunes, coordenador do evento, recuperou-se de uma dengue a tempo de se dedicar integralmente ao encontro. Nem mesmo um forte vento que rasgou as lonas dos barracões no último dia desanimou o povo. Pela manhã cedinho, ainda as 5:00 da manhã, os irmãos indígenas começavam a cantar. Algo de encher o coração.
De fato o encontro começou 1 semana antes e terminou 1 semana depois dos dias oficiais que foram 4 a 7 de setembro. Um dia antes do encontro somente 187 pessoas haviam confirmado sua vinda. Aos poucos os grupos indígenas foram chegando. Antes do encontro houve um curso sobre a prevenção ao alcoolismo (programa Festejando a Libertação) coordenado por Elias, Lenita, Léo e outros irmãos, com a participação de cerca de 100 indígenas. Após o encontro deu-se início à uma capacitação bíblica (Capacitação Bíblica Missionária Indígena) coordenada por Márcio e Isaura Schmidel para outros que ficaram. Um tempo muito bem aproveitado. O local do encontro (acampamento Monte Sião da Igreja Presbiteriana de Manaus) foi perfeito: retirado, verde e bem espaçoso.
Louvamos a Deus por todos que oraram e investiram neste relevante evento. A semente há de germinar, mesmo em lugares distantes por onde jamais passaremos.
Louvamos a Deus por todos que se juntaram a nós para o trabalho prático construindo, limpando, organizando, recepcionando, preparando lanches, transportando, cozinhando, acompanhando os indígenas nas viagens, vigiando o acampamento e fazendo tanto mais. Saibam que vocês foram usados por Deus e cumpriram a missão, servindo ao Cordeiro Jesus.
Um grupo de 26 irmãos indígenas procurou-me logo no dia de saída. Informaram que estavam iniciando a viagem de volta com um compromisso: partilhar o que viram e experimentaram naqueles dias com as 5 principais aldeias da sua etnia. Somente após terem feito isto regressarão para suas casas.
Deus é bom e fiel.
Ronaldo e Rossana Lidório
É difícil expressar o gostoso sentimento ao ver a Igreja indígena e diversos irmãos reunidos nestes dias durante o CONPLEI 2008. Éramos 1.251 pessoas e havia 47 etnias indígenas representadas. Podemos afirmar que foram dias de festa sob a coordenação geral de Henrique Terena e diretoria do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas.
Houve conversões, reconciliação, comunhão e compromisso de pregação da Palavra ao retornarem para suas regiões. O Senhor esteve conosco. As oficinas de prevenção ao alcoolismo, trabalho com crianças e tantas outras funcionaram muito bem.
Foram muitos momentos especiais, porém dois pontos altos ocorreram no domingo. Durante a tarde vários irmãos indígenas se reuniram de maneira informal e partilharam suas experiências. Falaram do amor que têm por Jesus, dos desafios para comunicar o evangelho entre seu próprio povo e do valor da presença missionária. Foi um momento marcante. Logo a noite houve a ceia do Senhor e foi inevitável comparar a cena com um prelúdio daquele dia em que todas as tribos, línguas povos e nações estarão perante o Cordeiro. Alegria e esperança estavam no ar.
Nos bastidores 200 voluntários trabalharam intensamente para que o encontro pudesse acontecer. Algumas comissões de trabalho, como a cozinha e segurança, organizaram plantões 24 horas por dia durante vários dias. O plantão médico e comissão de limpeza também trabalharam dia e noite. As igrejas de Manaus e outros estados bem como as instituições missionárias envolveram-se fortemente enviando voluntários, doando alimentos e organizando o trabalho com muita dedicação. Paulo Nunes, coordenador do evento, recuperou-se de uma dengue a tempo de se dedicar integralmente ao encontro. Nem mesmo um forte vento que rasgou as lonas dos barracões no último dia desanimou o povo. Pela manhã cedinho, ainda as 5:00 da manhã, os irmãos indígenas começavam a cantar. Algo de encher o coração.
De fato o encontro começou 1 semana antes e terminou 1 semana depois dos dias oficiais que foram 4 a 7 de setembro. Um dia antes do encontro somente 187 pessoas haviam confirmado sua vinda. Aos poucos os grupos indígenas foram chegando. Antes do encontro houve um curso sobre a prevenção ao alcoolismo (programa Festejando a Libertação) coordenado por Elias, Lenita, Léo e outros irmãos, com a participação de cerca de 100 indígenas. Após o encontro deu-se início à uma capacitação bíblica (Capacitação Bíblica Missionária Indígena) coordenada por Márcio e Isaura Schmidel para outros que ficaram. Um tempo muito bem aproveitado. O local do encontro (acampamento Monte Sião da Igreja Presbiteriana de Manaus) foi perfeito: retirado, verde e bem espaçoso.
Louvamos a Deus por todos que oraram e investiram neste relevante evento. A semente há de germinar, mesmo em lugares distantes por onde jamais passaremos.
Louvamos a Deus por todos que se juntaram a nós para o trabalho prático construindo, limpando, organizando, recepcionando, preparando lanches, transportando, cozinhando, acompanhando os indígenas nas viagens, vigiando o acampamento e fazendo tanto mais. Saibam que vocês foram usados por Deus e cumpriram a missão, servindo ao Cordeiro Jesus.
Um grupo de 26 irmãos indígenas procurou-me logo no dia de saída. Informaram que estavam iniciando a viagem de volta com um compromisso: partilhar o que viram e experimentaram naqueles dias com as 5 principais aldeias da sua etnia. Somente após terem feito isto regressarão para suas casas.
Deus é bom e fiel.
Ronaldo e Rossana Lidório
Um comentário:
Louvado seja Deus por isso.
Oremos então para que aqueles que estiveram alí, consigam levar a mensagem ás suas aldeias.
Que o Espírito Santo continue encontrando espaço nos corações dos líderes para que encontros como este possam continuar acontecendo...
Obrigado irmão Silas,
fieu na Paz,
Nilson
Postar um comentário